Uma arma poderosa: a trilha sonora
Sim
senhoras e senhores, este texto é sobre uma das armas mais poderosas dos
conteúdos audiovisuais: a trilha sonora! Em momentos certos, a trilha pode
levar um filme da nota 2 para nota 4, no entanto, em momentos errados, pode ser
a derrocada de uma cena que estava genial. Vamos refletir um pouco sobre isso?
Começando
pela minha área de especialidade neste blog, os animes! Se formos falar de
aberturas e encerramentos a lista fica enorme, se incluirmos aí temas durante a
animação então, lascou. Aqui vamos ficar com Shingeki no Kyojin como exemplo.
Detalhe importante: eu não estou lendo o mangá, apenas vendo o anime. Amei as
duas primeiras temporadas, embora a terceira tenha me decepcionado. Não dá para
falar do desenho sem falar de sua primeira abertura, Guren no Yumiya. Ela é
fantástica, me lembro como se fosse ontem: idos anos de 2013, a abertura é
mostrada como trailer, o hype foi às
alturas! Guren no Yumiya trazia a força do conceito de Shingeki no Kyojin. Suas
outras aberturas não ficaram atrás: Jiyuu no Tsubasa, Shinzou wo Sasageyo e Red
Swan. Os encerramentos também estão no mesmo nível. Durante a série as músicas
de fundo também dão a tônica do momento, como não se lembrar do julgamento de
Eren, ainda na primeira temporada, o casamento perfeito entre música e
animação. Épico senhoras e senhores, só isso.
Muitos
são os exemplos de animações com trilha sonora de sucesso no cinema, da Branca
de Neve até Frozen, isso para ficarmos só nas animações da Disney, no entanto,
prefiro falar de filmes em ato real, e neste caso, escolho Star Wars. Quando
qualquer filme da série se inicia e você ouve os acordes de John Williams,
todos já entramos no clima desta ópera espacial fantástica. Temos também o
clássico tema da força, que fazendo jus a Caetano, é uma força que nos leva a
cantar e com sua música torna o filme melhor. E o que dizer da Marcha Imperial,
esta talvez seja a música tema de um personagem mais conhecida no mundo.
Sentimos todo o ar e opressão que Lord Vader é capaz de passar. Novamente,
épico, senhoras e senhores.
Na
vida alguns erros são perdoados, outros não. E agora me vejo obrigado a falar
de Death Note o filme. Sim, a pior adaptação de um mangá para filme
estadunidense, para mim ganha até de Dragonball Evolution, tem a pior escolha
possível para trilha sonora. Como uma deusa, ou melhor, em sua versão original,
The Power of Love, encerra com chave de ouro está película que é uma obra prima
da sétima arte. E sim, é verdade este bilhete…
Enfim
galera, só peguei conteúdos em que a trilha sonora tenha coroado o trabalho.
Sim, no último caso também corou, a bela merda que foi, mas enfim… Talvez no
futuro eu escreva outros textos assim, sobre elementos de narrativas audiovisuais.
Até a próxima.
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