Quem é o mestre? – Narração e Imersão
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHSz_Yo38b8HjNw3i-nk5iLZuIod29nl4q8Z0cyh25H40AxWwHhzHjNKvOnerSYJHgoqqKjGR1ofD_CHYnMKP76d2rgA6EfuxpyN3B0xJNnfqY5jkg_IzrRSXtCmZKVA53UNuRb_aWjZI/s1600/Quem+%25C3%25A9+o+mestre.png)
Se há uma força principal no RPG, na minha opinião, é a capacidade de imersão que ele tem, e você, como mestre, narrador, tem como uma de suas funções promover essa imersão [Como diria o Choque de Cultura, sou obrigado a concordar com o palestrinha.] . Lembre-se, o trabalho do mestre, além de mediar e criar desafios, é entreter a todos na mesa, e para mim, se o jogador está imerso na história, imerso no momento, se ele se investe no jogo, ele vai se sentir entretido. Como disse no texto anterior, você é o limite entre a realidade e a fantasia. Eu costumo resolver esse problema tentando me imaginar naquele local, extrapolar e pensar o que eu estaria sentindo, tato, paladar, olfato, audição, o que cada sentido estaria captando? O que tem nesse ambiente que chama a atenção? Ler é uma boa ajuda, obviamente, seu vocabulário melhora, você vê como outras pessoas descrevem coisas e locais [A não ser que o mestre resolva descrever as coisas da mesma maneira que o Tolkien, aí a sessão não vai...